O Chiquinha Gonzaga Fest 2024 está de volta para sua segunda edição, trazendo uma programação vibrante e diversificada que promete celebrar a cultura e a música com eventos gratuitos e acessíveis a todos, de 8 a 10 de agosto.
Com uma programação que mistura música, debates, oficinas e atividades culturais, o Chiquinha Gonzaga Fest 2024 é uma oportunidade imperdível para desfrutar de uma rica variedade de expressões artísticas e culturais.
As oficinas começaram no dia 1 de agosto, com acessibilidade em libras. Já a abertura oficial do festival acontece, no dia 8 de agosto (quinta), na Comedoria do Sesc Santos, com Show Yabás – com A.B.E.C.C.A + Preta Jô e Declamação de Poesia com Cynthia Panca.
Nos dias 9 e 10 de agosto o Arcos do Valongo, em Santos, será o palco de toda a programação cultural. Na sexta, os shows são de Lelê Lótus, Tatiana Pará e Far From Alaska. As atrações musicais de sábado são Turmalina, Simone Ancelmo, Débora Gozzoli e Três + 1, Rafa Laranja e Josyara. O dia conta com duas atrações infantis, show com Chris Lobo e Contação de História com Preta de Neve. A DJ Discolada estará nos dois dias de evento.
É o único festival de música e arte feminina do Brasil, com todas as atividades gratuitas, proporcionando acesso livre à cultura para a comunidade. As oficinas, roda de conversa e alguns shows terão acessibilidade em libras.
Para Carla Mariani, uma das idealizadoras do festival, celebrar mulheres artistas em um festival cultural é essencial para equilibrar a narrativa artística e promover a igualdade de gênero. “Esses eventos oferecem uma vitrine para talentos frequentemente sub-representados, garantindo que nossas vozes e perspectivas sejam ouvidas e valorizadas”.
“Ao destacar essas artistas, estamos ajudando a criar um legado cultural mais rico e equitativo para todos”, acrescenta Letícia Alcovér, artista e uma das idealizadoras do festival.
O Festival tem patrocínio da AGEO e Porto de Santos.
Confira a agenda completa e prepare-se para dias repletos de atividades culturais, shows e oficinas:
01/08 – Oficina
19h: Oficina Chiquinha Gonzaga Fest – Tema: “Como preparar um material de qualidade para vender seus shows” – transmissão pelo youtube do Festival https://www.youtube.com/@ChiquinhaGonzagaFest
07/08 – Arte no Dique
Programação criada para as crianças e adolescentes estudantes do Arte no Dique
14h: Mimo (Pocket Show)
14:30h: Laís Blanco (Pocket Show)
15h: Atração Surpresa
07/08 – Merlô Vinho & Bossa
19h: Inês Bari (Pocket Show)
19:30h: Vozes Potentes: Diálogos sobre a violência (Roda de conversa sobre violência contra a mulher)
Participantes: Paula Francini (psicóloga), Márcia Okida (artista), Julianna Laffront (assistente social) e Mayla Hadid (Delegada na Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher de Cubatão).
Mediação: Fabi Oliveira
08/08 – Comedoria SESC Santos
20h: Abertura do Chiquinha Gonzaga Fest
20:15h: Declamação de Poesia com Cynthia Panca
20:30h: Show Yabás – com A.B.E.C.C.A + Preta Jô
09/08 – Arcos do Valongo – Santos
18h: DJ Discolada
18:30h: Slam
20h: Show com Lelê Lótus
21h: Declamação de Poesia com Guiomar Araújo
21:10h: Show com Tatiana Pará
22:10h: Dança Flamenca com Allany Leone
22:30h: Show com Far From Alaska
10/08 – Oficina
11h: Oficina UBC – Tema: “Direitos autorais e o panorama geral do mercado” (Participação mediante inscrição) – Online
10/08 – Arcos do Valongo – Santos
14h: DJ Discolada
14:30h: Contação de História + Show com Chris Lobo (atração infantil)
16h: Contação de História com Preta de Neve (atração infantil)
16:30h: Show com Turmalina
18h: Show com Simone Ancelmo
19:30h: Show com Débora Gozzoli e Três + 1
20:50h: Dança Cigana com grupo Nazar Romy
21h: Show com Rafa Laranja
22:30h: Show com Josyara
Por que Chiquinha Gonzaga?
Chiquinha Gonzaga, feminista negra nascida no século XIX, lutou pelos direitos iguais entre mulheres e homens durante boa parte de sua vida. Era regente, compositora e pianista, e foi a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. A artista uniu em suas composições, a música popular brasileira com a música erudita. Não satisfeita, ousou acrescentar a essa mistura, ritmos da música negra, como o maxixe e o lundu. Ademais, ela foi autora da primeira marchinha de carnaval, a famosa ” Abre Alas”.
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